Estudos indicam que um em cada três idosos acima de 65 anos sofre ao menos uma queda por ano.
Os idosos apresentam riscos maiores de quedas devido a diversos fatores. A perda de massa muscular, distúrbios neurológicos e a diminuição da capacidade visual e auditiva são algumas das causas principais. Os efeitos colaterais de medicamentos também contribuem para esse cenário.
Veja as principais causas dessas quedas e as medidas eficazes para preveni-las.
Como o declínio físico influencia na mobilidade dos idosos?
O envelhecimento traz consigo a diminuição da força muscular e a lentidão dos reflexos neuromusculares.
A perda do controle neurossensorial, que é desenvolvido na infância, se reverte com o avançar da idade, fazendo com que quedas sejam mais frequentes e perigosas.
Impactos psicológicos das quedas
O medo de cair novamente pode levar a um ciclo vicioso de diminuição da atividade física, o que agrava ainda mais a vulnerabilidade do idoso.
Identificar e tratar esse medo é essencial para manter a autonomia e a qualidade de vida na terceira idade.
Pode-se evitar as quedas?
A prevenção é possível e deve ser uma ação conjunta que inclui exames regulares de visão, práticas de exercícios para fortalecimento muscular, e adaptações no ambiente doméstico, como eliminar tapetes soltos e instalar barras de apoio.
Além disso, a educação sobre o uso correto de medicamentos e a gestão de doenças crônicas é essencial para prevenir quedas.
Medidas simples para um ambiente mais seguro
Conheça algumas adaptações recomendadas para a casa de um idoso:
Instalar corrimãos em corredores e escadas.
Utilizar calçados com solado de borracha para evitar escorregões.
Manter o piso sempre seco e evitar encerar a casa.
Deixar uma luz acesa durante a noite, facilitando a visibilidade e prevenindo acidentes.
Implementando essas práticas, é possível reduzir o risco de quedas, promovendo um envelhecimento mais saudável e independente.