Os idosos, muitas vezes, enfrentam o dilema sobre a continuidade de uma vida independente em suas próprias casas.
No entanto, esse direito está completamente garantido pelo Estatuto do Idoso, desde que estejam lúcidos e em condições de gerir sua própria rotina.
É essencial avaliar diversas variáveis que influenciam diretamente na qualidade de vida e na segurança dessas pessoas que já contribuíram tanto para a sociedade.
Saúde e supervisão médica constantes
Avaliações médicas frequentes são fundamentais para monitorar qualquer alteração no quadro de saúde que possa comprometer a sua independência.
A adesão ao tratamento prescrito, especialmente em casos de doenças crônicas, é essencial para manter o bem-estar e a autonomia.
A solidão pode ser um gatilho para diversas complicações de saúde mental, como depressão e ansiedade.
Por isso, verificar se o idoso mantém um círculo social ativo, com amigos, vizinhos e atividades recreativas, é crucial.
Essas interações ajudam a manter a mente estimulada e o emocional equilibrado.
Gerenciamento das finanças
O controle financeiro é outro pilar importante na avaliação da capacidade de viver independente.
Muitos idosos possuem uma pensão ou aposentadoria que deve ser administrada cuidadosamente para cobrir todas as suas necessidades básicas, incluindo saúde, alimentação e lazer.
A capacidade de gerir as finanças, sem contrair dívidas ou perder controle dos gastos, é fundamental.