Alzheimer precoce: Sintomas, diagnóstico e tratamento
Por: Milena Armando
O Alzheimer precoce é uma condição que afeta indivíduos com menos de 65 anos, atingindo-os em um período crítico de suas vidas, tanto profissional quanto familiar.
Ao contrário do que se imagina, essa forma da doença é tão ou mais devastadora que a forma tardia, devido ao momento de vida em que geralmente se manifesta.
Considerando os desafios que essa condição apresenta, é essencial discutir suas causas, sintomas e possíveis tratamentos.
Como o Alzheimer precoce pode ser desencadeado?
Mutações genéticas são consideradas as principais causas do Alzheimer precoce.
Essas alterações provocam uma produção anormal de proteínas cerebrais, danificando células e acarretando os sintomas típicos desta doença.
Ademais, fatores como sedentarismo e dietas não balanceadas também contribuem para seu desenvolvimento.
Quais são os sintomas mais comuns?
Os sinais do Alzheimer precoce incluem, mas não se limitam a, problemas de comunicação, dificuldades com percepção de profundidade e reconhecimento facial, lapsos de memória frequentes, mudanças de humor e até mesmo alterações no sono.
Exames como tomografia, ressonância magnética e testes cognitivos também são fundamentais no processo de diagnóstico.
Apesar de não haver uma cura definitiva, o tratamento é focado em medicamentos para retardar a progressão dos sintomas, melhorando assim a qualidade de vida do paciente.
Além dos tratamentos médicos, mudanças no estilo de vida podem ajudar a controlar ou mesmo retardar a doença.
A prática regular de exercícios, uma dieta equilibrada e atividades que estimulem cognitivamente são recomendadas para aqueles em risco ou já diagnosticados com a doença.
O enfrentamento do Alzheimer precoce demanda esforço conjunto entre pacientes, familiares e profissionais de saúde.
Através da conscientização e de medidas preventivas, juntamente com o apoio de instituições comprometidas, é possível melhorar a qualidade de vida dos afetados e retardar o avanço da doença.