Peixe “baratinho” é muito mais saudável que o salmão

A cavalinha, peixe oriundo do oceano Atlântico, tem ganhado destaque no Brasil por sua alta concentração de ômega-3, oferecendo uma alternativa mais acessível e nutritiva em comparação com o salmão. Rica em ácidos graxos essenciais, ela contém cerca de 1,2 gramas de ômega-3 por 100g, enquanto o salmão cultivado possui aproximadamente 2,8 gramas.

Este diferencial faz da cavalinha uma opção viável para aqueles que buscam benefícios cardiovasculares e cerebrais, sem comprometer o orçamento familiar.

Benefícios do ômega-3

O ômega-3 é fundamental para a saúde cardiovascular, pois ajuda a reduzir os níveis de colesterol ruim, protege as artérias e diminui os triglicerídeos no sangue. Os ácidos graxos EPA e DHA, componentes do ômega-3 na cavalinha, desempenham papéis críticos no bem-estar mental e na prevenção de doenças autoimunes.

Além disso, suas funções anti-inflamatórias são reconhecidas por aliviar sintomas de doenças articulares.

A cavalinha se apresenta como uma excelente fonte desse nutriente, muitas vezes mais barato que o salmão, tornando essa escolha nutricional mais acessível aos brasileiros. Com suas propriedades anti-inflamatórias, o peixe também beneficia a saúde da pele e pode ajudar a manter a hidratação, prevenindo inflamações cutâneas.

Acessibilidade no mercado brasileiro

A presença da cavalinha nas peixarias brasileiras é crescente, e seu custo geralmente é inferior ao do salmão, que frequentemente é importado e mais caro. Essa diferença de preço promove a inclusão do peixe na dieta cotidiana, permitindo que mais pessoas possam usufruir das vantagens de uma alimentação rica em ômega-3.

O fácil acesso ao peixe e sua versatilidade nas receitas fazem da cavalinha uma escolha atrativa para o consumidor consciente.