INSS: Automação se Torna um Pesadelo para Beneficiários! Saiba o Motivo!

Quem diria, hein? A tecnologia que era para ser a salvação da lavoura no INSS parece que está mais para vilã do que heroína.

Uma auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) jogou um balde de água fria em quem achava que os robôs iriam facilitar a vida dos aposentados. Ao contrário do esperado, a automação adotada pelo instituto em 2022 não está rendendo os frutos que todos esperavam.

Números

Vamos aos números que não mentem: em 2021, o percentual de indeferimentos automáticos de benefícios era de 41%. Em 2022, essa taxa saltou para 65%. Isso é um recorde desde 2006, gente!

Parece que os nossos amigos robôs estão mais para exterminadores do futuro do que para ajudantes.

Indeferimentos automáticos

E tem mais: essa onda de indeferimentos automáticos tá causando um problemão.

Muita gente tá recebendo um não injusto e acabando naquele ciclo vicioso de tentar de novo, recorrer ao Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) ou partir para a justiça. Ou seja, a tecnologia que era para agilizar tá é atrapalhando.

Mas pera lá, o problema não é só a tecnologia. A própria CGU apontou que falta um planejamento mais afiado por parte do INSS.

Desde 2017, quando começaram a investir nessa automação, eles estão tentando acertar, mas parece que ainda não deu muito certo.

Agora, a grande questão: o que fazer?

A solução passa por ajustar essa gestão da automação, mas também por contratar mais gente.

É isso mesmo, os robôs podem até ser legais, mas ainda precisamos de humanos na jogada. E olha só, o número de servidores no INSS caiu pela metade desde 2013.

Em resumo, a situação tá complicada. Com a automação rolando, os segurados têm 65% de chance de levar um não. E isso não tá certo, né? Afinal, a gente espera que o serviço público seja justo e eficiente. Então, fica a pergunta: será que os robôs são mesmo a melhor solução para o INSS?

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