Filhos de Bill Gates vão receber ESTE valor após a morte do pai. Estamos incrédulos!
Um dos nomes mais conhecidos do mundo da tecnologia e da filantropia, Bill Gates voltou a chamar atenção nas redes sociais ao revelar um detalhe sobre seu testamento: seus filhos receberão uma fatia mínima de sua fortuna, avaliada atualmente em US$ 164 bilhões, segundo o ranking de bilionários da Bloomberg.
Em conversa recente com o podcaster Raj Shamani, Gates comentou que menos de 1% de seu patrimônio será destinado aos filhos Jennifer (28), Rory (25) e Phoebe (22).
Apesar da pequena porcentagem, o montante chega a pouco mais de US$ 1 bilhão, quantia que ainda garante um futuro financeiramente confortável aos herdeiros.
Modelo de herança vai na contramão de tradições familiares
A fala de Gates surgiu após Shamani mencionar a tradição indiana de acumular recursos pensando nos filhos. O cofundador da Microsoft, no entanto, adotou uma postura diferente. Para ele, transmitir toda a fortuna à próxima geração não favorece o crescimento pessoal dos herdeiros.
“Meus filhos receberam excelente educação e oportunidades. Dar toda minha fortuna a eles não os ajudaria. Não quero criar uma dinastia. Quero que conquistem seu próprio espaço e sucesso, sem serem definidos pela sorte que eu tive”, explicou Gates durante a entrevista.
Filantropia como prioridade
Desde que se afastou da liderança da Microsoft, Gates tem concentrado seus esforços na filantropia. Mais de US$ 100 bilhões já foram destinados a projetos sociais, por meio da Fundação Bill & Melinda Gates, criada com sua ex-esposa.
A instituição atua globalmente em iniciativas voltadas à redução da mortalidade infantil, combate a doenças preveníveis e ações contra os impactos das mudanças climáticas. Gates também apoia outras organizações, como a The Atlantic Philanthropies, voltada à promoção da equidade e ampliação do acesso à saúde.
Visão de futuro: fora da lista dos mais ricos
O objetivo de Gates é claro: doar a maior parte do seu patrimônio ainda em vida. Ele já declarou publicamente que deseja deixar a lista dos bilionários, utilizando seus recursos para financiar causas que considera urgentes.
Para ele, acumular riqueza nas mãos de uma única geração pode limitar a autonomia e o potencial dos herdeiros. Por isso, sua estratégia é permitir que os filhos trilhem suas próprias carreiras sem a pressão ou o privilégio excessivo da herança bilionária.