Novo vídeo de Nikolas Ferreira sobre golpe do INSS está bombando na internet

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) voltou a ganhar ampla projeção nas redes sociais após publicar um vídeo sobre as irregularidades no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O conteúdo, divulgado na noite de terça-feira (6), atingiu a marca de 50 milhões de visualizações em apenas 12 horas, conforme dados do próprio perfil do parlamentar no Instagram.

Até as 8h15 desta quarta-feira (7), o vídeo acumulava cerca de 3,2 milhões de curtidas e mais de 258 mil comentários, números que refletem a forte repercussão digital e a mobilização gerada em torno do tema.

Conteúdo do vídeo

Na gravação, Ferreira apresenta uma análise detalhada do que define como um dos maiores esquemas de corrupção já registrados no Brasil, envolvendo a subtração de benefícios pagos a aposentados e pensionistas.

Segundo ele, a nova estimativa, baseada em um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU), revela que o impacto financeiro das fraudes pode ter alcançado até R$ 90 bilhões somente em 2023.

“Estamos falando do desvio de valores bilionários de idosos e pessoas com doenças graves, justamente aqueles que mais dependem da proteção do Estado”, declarou o parlamentar.

Ainda de acordo com Ferreira, o levantamento aponta que mais de 35 mil pessoas registraram denúncias de fraudes no INSS ao longo do último ano. Ele também destacou que muitas das vítimas residem nas regiões Norte e Nordeste, áreas que concentram parte significativa dos beneficiários da Previdência Social.

Repercussão política e digital

O alcance do vídeo de Nikolas Ferreira evidencia o poder das redes sociais como ferramenta de engajamento político e canal de mobilização de opinião pública.

Com números comparáveis aos de campanhas publicitárias de grande porte, a publicação reacende o debate sobre a segurança dos sistemas públicos e a necessidade de transparência na gestão dos recursos previdenciários.

O escândalo do INSS, agora com novas dimensões reveladas, deve ganhar espaço nas discussões parlamentares e pressionar por respostas do Executivo e dos órgãos de controle.

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