Brasil é o 2º que mais cresce no ranking de PIB entre 58 países
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,4% no segundo trimestre de 2024 em comparação com o trimestre anterior, ocupando a segunda posição entre 58 países avaliados pela agência Austin Rating. A lista foi elaborada com base em dados de desempenho econômico já disponíveis para o período.
O país com o maior crescimento foi o Peru, com um avanço de 2,4%. Brasil, Arábia Saudita e Noruega apresentaram a mesma taxa de crescimento, de 1,4%, ocupando o segundo lugar. Em seguida, aparecem Irlanda (1,2%), Holanda (1%) e Indonésia (0,9%), que completam os três primeiros lugares.
Em sexto lugar, com crescimento de 0,8%, estão Croácia, Espanha, Japão, Sérvia e Tailândia. Estados Unidos e China, as duas maiores economias globais, registraram crescimento de 0,7% no período, ficando em sétimo lugar ao lado de Chipre, Lituânia e Malásia.
Entre as maiores economias do mundo, o Reino Unido registrou crescimento de 0,6% (oitavo lugar), seguido por Canadá (0,5%, nono lugar), França (0,3%, 11º lugar) e Itália (0,2%, 12º lugar). No campo negativo, estão Alemanha (-0,1%, 15º lugar), Coreia do Sul (-0,2%, 16º lugar), Suécia (-0,3%, 17º lugar) e Chile (-0,6%, 18º lugar).
Projeções para o Brasil
A Austin Rating projeta que o Brasil deve permanecer na oitava posição no ranking das maiores economias globais em 2024 e 2025, de acordo com estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI), que prevê um crescimento de 2,1% para o PIB brasileiro nos próximos dois anos.
Em 2023, o Brasil já havia subido duas posições nesse ranking, alcançando a nona colocação após uma expansão de 2,9% em seu PIB.
A nova projeção coloca o país na oitava posição, superando economias como Itália, Canadá, Rússia, México, Austrália, Coreia do Sul e Espanha, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China, Alemanha, Japão, Índia, Reino Unido e França.
Devido à falta de dados disponíveis para o trimestre analisado, Macau, Vietnã, Índia, Armênia, Uzbequistão, Mongólia, Moçambique e Rússia foram listados nas últimas posições do ranking.