Lula deixa MEIs festejando após decisão sobre linha de crédito exclusiva
O governo brasileiro lançou recentemente o programa “Acredita no Primeiro Passo”, um poderoso aliado para microempreendedores individuais (MEI) no Brasil. Sob gestão do CadÚnico, essa iniciativa promete revolucionar o acesso ao crédito para os pequenos negócios, oferecendo condições especiais e capacitação fundamentais para o crescimento e sustentabilidade desses empreendimentos.
O programa “Acredita no Primeiro Passo” se diferencia por oferecer não apenas recursos financeiros, mas também um rico programa de capacitação destinado a ensinar os empreendedores sobre melhores práticas de gestão empresarial. Com uma estimativa de mais de 1,2 milhão de operações de microcrédito previstas até 2026, a iniciativa almeja fortalecer a base econômica do país através do impulso aos micro e pequenos empresários.
Como fazer a inscrição para aproveitar os benefícios
Para os interessados em aproveitar essa oportunidade, o primeiro passo é verificar a elegibilidade através do CadÚnico. Após essa etapa, a inscrição pode ser realizada pelos canais oficiais do programa, garantindo assim acessibilidade e suporte completos durante o processo de solicitação do crédito.
Além do acesso ao crédito, o programa “Acredita no Primeiro Passo” coloca um enorme foco na capacitação contínua dos empresários. A proposta é formar uma base sólida de conhecimento que permita aos empreendedores não apenas iniciar, mas manter e expandir seus negócios com sucesso. Este detalhe transmite uma clara intenção do governo de alimentar um ciclo virtuoso de crescimento e inovação no cenário empresarial brasileiro.
Confira os benefícios detalhados da linha de crédito para MEI:
- Acesso facilitado a linhas de crédito com condições especiais;
- Programas de capacitação e acompanhamento empresarial detalhado;
- Um foco especial em apoiar iniciativas lideradas por mulheres.
Crédito imobiliário
O programa Acredita pretende, ainda, auxiliar o mercado de crédito imobiliário, que enfrenta desafios com relação à fonte de financiamento, decorrentes da redução da captação líquida de poupança. Será expandido o papel da Empresa Gestora de Ativos (Emgea) para atuar como securitizadora no mercado imobiliário.
Segundo o governo federal, a oferta de crédito imobiliário no Brasil é consideravelmente baixa, correspondendo a apenas 10% do Produto Interno Bruto (PIB), menor que todos os países da OCDE. Essa limitação na disponibilidade de crédito reflete diretamente no setor de construção civil, que opera abaixo de suas potencialidades.
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