8 chás populares nos mercados possuíam ingrediente nocivo
Anvisa determinou a proibição de oito chás populares no mercado de bebidas, citando problemas na composição e na propaganda desses produtos. A decisão gerou repercussão nas redes sociais.
Um relatório oficial da Anvisa apontou que os chás retirados de circulação continham ingredientes não autorizados e apresentavam rótulos fraudulentos.
Esses fatores levaram a agência a agir rapidamente para retirar os produtos do mercado, alertando para a falsa segurança que os consumidores poderiam sentir em relação aos benefícios e à regularidade dos chás.
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Venda de produtos irregulares
Os produtos comercializados eram, na verdade, medicamentos fitoterápicos disfarçados de bebidas comuns. A Anvisa destacou que o problema estava tanto na composição dos chás, que incluíam drogas vegetais, quanto nas indicações terapêuticas apresentadas, características típicas de medicamentos e não de alimentos.
Riscos à saúde
O consumo desses chás, que não passaram pelo controle necessário, representa riscos à saúde dos consumidores. Produtos que deveriam ser vendidos com supervisão médica estavam sendo adquiridos livremente.
A Anvisa enfatizou a importância de que a fabricação e a comercialização desses produtos sigam padrões rigorosos de qualidade para garantir a segurança dos consumidores.
Marcas atingidas
Algumas marcas consolidadas no mercado também foram afetadas pela decisão, levantando questionamentos sobre a vigilância na produção e rotulagem desses produtos. São elas:
- CHÁ AROEIRA (TODOS);
- CHÁ DESINCHAR (TODOS);
- CHÁ DIABETES (TODOS);
- CHÁ ERVA BALEEIRA (TODOS);
- CHÁ ESPINHEIRA SANTA (TODOS);
- CHÁ MIX 8 ERVAS DORMIR (TODOS);
- CHÁ MIX 8 ERVAS GRIPE (TODOS);
- CHÁ UXI AMARELO (TODOS).
Processo de registro na Anvisa
O registro na Anvisa é um processo essencial para empresas que fabricam e importam produtos alimentícios, farmacêuticos, saneantes e cosméticos. E
sse registro assegura que todos os produtos sejam avaliados por uma equipe técnica especializada antes de serem liberados para o mercado.
Segundo o site “licempre.com”, essa medida é crucial para garantir que apenas produtos confiáveis cheguem aos consumidores, protegendo sua saúde e bem-estar.